sábado, 24 de novembro de 2007
sábado, 1 de setembro de 2007
TEMPORADA TEATRO PAULO EIRÓ
"A MELHOR FATIA OU O QUÊ A DOROTHY QUER?"Texto e Direção:
Pedro Garrafa
Elenco:
Carol Ferretti
Debora Vivan
Iris Yazbek
Stand in Carmela Paglioli
Quartas e Quintas às 21hs até 13/12
Teatro Paulo Eiró - Avenida Adolfo Pinheiro, 765, Sto Amaro
PREÇO POPULAR
R$10,00 OU R$ 5,00(Aposentado, estudante e classe)
Não Percam!!!!!
A Melhor Fatia ou O Quê a Dorothy Quer?
A Melhor Fatia ou O Quê a Dorothy Quer? é um espetáculo focado no trabalho das atrizes, sem compromisso com o tratamento realista da Dorothy original. A interpretação é apoiada sobre os efeitos caricatos dos desenhos animados, aplicando uma lente de aumento sobre certas características da personagem, e dando ao espetáculo um ritmo dinâmico e divertido.Dorothy serviu ao Clube da Sabotagem como um prato cheio para ser desmontada pela encenação. Essa “sabotagem” do signo original funciona como um desmascarar, servindo ao tema da dissimulação e da falsidade com perfeição. A ligação com a história original (filme e livro) foi mais importante para o processo criativo do grupo do que é para a compreensão do público.
A encenação aposta na síntese para tornar o espaço de cena mais próximo da platéia, dando ênfase à cumplicidade entre o elenco e os espectadores, tornando-os também, prisioneiros desse ambiente confinado e absurdo.
Usando uma configuração de espaço simples e modulável, o espetáculo é concebido para a adequação a vários tipos de salas de apresentação, preservando a idéia de lugar fechado.
A encenação aposta na síntese para tornar o espaço de cena mais próximo da platéia, dando ênfase à cumplicidade entre o elenco e os espectadores, tornando-os também, prisioneiros desse ambiente confinado e absurdo.
Usando uma configuração de espaço simples e modulável, o espetáculo é concebido para a adequação a vários tipos de salas de apresentação, preservando a idéia de lugar fechado.
Os Sabotadores
Carol Ferretti - Bacharel habilitada em teatro pelo curso de Comunicação e Artes do Corpo na PUC-SP (2002). Integrou a Cia. Luis Louis como atriz pesquisadora durante dois anos e realizou três espetáculos entre eles “Brasil Deportado”. Em 2004 participou dos espetáculos “Revistando 2003” e “Luar Sobre o Caribe”. Sua pesquisa corporal tem como base mímica e teatro físico com Luis Louis, ideokinésis e clown com Cristiane Paoli Quito, dança-teatro com Lara Pinheiro, Ruth Amarante e Denise Namura, treinamento corporal do ator com Rosana Seligman e Grupo Lume e Commedia dell’Arte com Tiche Vianna. Canto e voz desenvolvidos com Lucila Tragtemberg e André Lima. Em 2005 participou da montagem “Sonho de Uma Noite de Verão” como atriz e produtora.
Debora Vivan- Bacharel habilitada em teatro pelo curso de Comunicação e Artes do Corpo na PUC-SP (2002).Também se formou no curso de formação de atores do Conservatório de Tatuí (1998). Integrou a Cia Luís Louis, onde pesquisou mímica moderna e teatro físico durante um ano e meio e realizou três espetáculos entre eles “Brasil Deportado” onde atuou como atriz e pesquisadora. Trabalha como atriz desde 2000 na Companhia de Teatro-Rock (Antiga Cia do Teatro TBC) que esteve em cartaz no Teatro Aliança Francesa recentemente com o espetáculo: “Na Cama com Tarantino". No âmbito do trabalho corporal, realizou pesquisas com importantes nomes do segmento como: Lara Pinheiro, Cristiane Paoli Quito, Rosana Seligman e desenvolveu trabalhos na área vocal com Daniel Maia, Claudio Calunga e Lucila Tragtemberg. Atualmente além de trabalhar como atriz e professora de teatro em São Paulo, dirige na cidade de Botucatu o grupo de teatro "Ar na Cúpula".
Iris Yazbek – Atriz formada em 2001 no Teatro Escola Macunaíma e bacharel em Comunicação e Artes do Corpo pela PUC-SP em 2002, com habilitação em Teatro e Performance. Especializou-se em Teatro Físico e Mímica Contemporânea durante dois anos na Cia. Luis Louis onde realizou alguns espetáculos, entre eles: “Brasil Deportado”, “Elas, Delas, Pra Elas” e “Revistando 2003” e alguns eventos como Vitrine Viva. Pesquisou também a linguagem clownesca com Quito no Estúdio Nova Dança; dança-teatro com Lara Pinheiro, Ruth Amarante e Denise Namura. Desenvolveu trabalho vocal com Lucila Tragtemberg. Em 2005 integrou o Núcleo Experimental de Teatro do Sesi onde desenvolveu intenso trabalho de pesquisa vocal com Isabel Setti e corporal com Lú Favoretto. O trabalho do Núcleo resultou no espetáculo de dança-teatro “Quem Nunca”, dirigido por Renata Melo. Atualmente também é atriz no espetáculo infantil “O Menino e o Burrinho”, baseado em poemas de Cecília Meireles e dirigido por Bia Borin. Continua sua pesquisa junto ao Clube da Sabotagem.
Pedro Garrafa - Com experiência de cinco anos como professor de teatro para adolescentes em colégios particulares de São Paulo, e dois anos como coordenador de oficinas de interpretação teatral oferecidas pelo Teatro FAAP, Pedro Garrafa é dramaturgo e diretor de teatro com 14 anos de experiência somando teatro amador e profissional. Estudou na Faculdade de Comunicação e Artes do Corpo da PUC-SP de 1999 a 2003 e, durante esse período, se envolveu em diversas pesquisas de linguagem teatral e de novas formas de dramaturgia. Atuou como assistente de direção em diversas montagens profissionais em São Paulo e como dramaturgo e diretor em núcleos de pesquisa formados por alunos do curso de Artes Cênicas da ECA-USP. A partir dessas experiências, formou o Grupo Teatro de Navegação, junto a Humberto Issao Sueyoshi, com quem escreveu e dirigiu dois espetáculos: “Fazer-se ao Mar Largo” (outubro de 2003) e “Atitude 8848”(outubro de 2004). Atualmente, dirige o Clube da Sabotagem.
Debora Vivan- Bacharel habilitada em teatro pelo curso de Comunicação e Artes do Corpo na PUC-SP (2002).Também se formou no curso de formação de atores do Conservatório de Tatuí (1998). Integrou a Cia Luís Louis, onde pesquisou mímica moderna e teatro físico durante um ano e meio e realizou três espetáculos entre eles “Brasil Deportado” onde atuou como atriz e pesquisadora. Trabalha como atriz desde 2000 na Companhia de Teatro-Rock (Antiga Cia do Teatro TBC) que esteve em cartaz no Teatro Aliança Francesa recentemente com o espetáculo: “Na Cama com Tarantino". No âmbito do trabalho corporal, realizou pesquisas com importantes nomes do segmento como: Lara Pinheiro, Cristiane Paoli Quito, Rosana Seligman e desenvolveu trabalhos na área vocal com Daniel Maia, Claudio Calunga e Lucila Tragtemberg. Atualmente além de trabalhar como atriz e professora de teatro em São Paulo, dirige na cidade de Botucatu o grupo de teatro "Ar na Cúpula".
Iris Yazbek – Atriz formada em 2001 no Teatro Escola Macunaíma e bacharel em Comunicação e Artes do Corpo pela PUC-SP em 2002, com habilitação em Teatro e Performance. Especializou-se em Teatro Físico e Mímica Contemporânea durante dois anos na Cia. Luis Louis onde realizou alguns espetáculos, entre eles: “Brasil Deportado”, “Elas, Delas, Pra Elas” e “Revistando 2003” e alguns eventos como Vitrine Viva. Pesquisou também a linguagem clownesca com Quito no Estúdio Nova Dança; dança-teatro com Lara Pinheiro, Ruth Amarante e Denise Namura. Desenvolveu trabalho vocal com Lucila Tragtemberg. Em 2005 integrou o Núcleo Experimental de Teatro do Sesi onde desenvolveu intenso trabalho de pesquisa vocal com Isabel Setti e corporal com Lú Favoretto. O trabalho do Núcleo resultou no espetáculo de dança-teatro “Quem Nunca”, dirigido por Renata Melo. Atualmente também é atriz no espetáculo infantil “O Menino e o Burrinho”, baseado em poemas de Cecília Meireles e dirigido por Bia Borin. Continua sua pesquisa junto ao Clube da Sabotagem.
Pedro Garrafa - Com experiência de cinco anos como professor de teatro para adolescentes em colégios particulares de São Paulo, e dois anos como coordenador de oficinas de interpretação teatral oferecidas pelo Teatro FAAP, Pedro Garrafa é dramaturgo e diretor de teatro com 14 anos de experiência somando teatro amador e profissional. Estudou na Faculdade de Comunicação e Artes do Corpo da PUC-SP de 1999 a 2003 e, durante esse período, se envolveu em diversas pesquisas de linguagem teatral e de novas formas de dramaturgia. Atuou como assistente de direção em diversas montagens profissionais em São Paulo e como dramaturgo e diretor em núcleos de pesquisa formados por alunos do curso de Artes Cênicas da ECA-USP. A partir dessas experiências, formou o Grupo Teatro de Navegação, junto a Humberto Issao Sueyoshi, com quem escreveu e dirigiu dois espetáculos: “Fazer-se ao Mar Largo” (outubro de 2003) e “Atitude 8848”(outubro de 2004). Atualmente, dirige o Clube da Sabotagem.
O Clube da Sabotagem
O Clube da Sabotagem foi criado em 2005, em São Paulo, pelas atrizes Débora Vivan, Carol Ferretti, Íris Yazbek e o diretor e dramaturgo Pedro Garrafa.
A Partir de uma proposta de trabalho com o texto A Melhor Fatia ou O Quê a Dorothy Quer? já iniciado, mas incompleto, o grupo mergulhou em um intenso trabalho de criação envolvendo concomitantemente improvisações e estudos sobre a dramaturgia. O resultado do trabalho de criação, entre abril a agosto de 2005, não só foram alguns ensaios abertos e a estréia do espetáculo - ainda no interior de São Paulo - mas também o desenvolvimento da chamada linguagem da “sabotagem”, que consiste na quebra e inversão de signos bem construídos no imaginário coletivo, como meio de criar novas reflexões sobre eles.
Entre Março e Abril de 2006 o Clube da Sabotagem realizou uma temporada de sete semanas no Teatro Fábrica São Paulo. E e desde então tem se apresentado em diferentes lugares pela Capital e Interior, sempre muito bem recebidos pelo público. Agora prepara a sua próxima temporada que terá início no mês de Novembro no Teatro Paulo Eiró, na cidade de São Paulo.
A Partir de uma proposta de trabalho com o texto A Melhor Fatia ou O Quê a Dorothy Quer? já iniciado, mas incompleto, o grupo mergulhou em um intenso trabalho de criação envolvendo concomitantemente improvisações e estudos sobre a dramaturgia. O resultado do trabalho de criação, entre abril a agosto de 2005, não só foram alguns ensaios abertos e a estréia do espetáculo - ainda no interior de São Paulo - mas também o desenvolvimento da chamada linguagem da “sabotagem”, que consiste na quebra e inversão de signos bem construídos no imaginário coletivo, como meio de criar novas reflexões sobre eles.
Entre Março e Abril de 2006 o Clube da Sabotagem realizou uma temporada de sete semanas no Teatro Fábrica São Paulo. E e desde então tem se apresentado em diferentes lugares pela Capital e Interior, sempre muito bem recebidos pelo público. Agora prepara a sua próxima temporada que terá início no mês de Novembro no Teatro Paulo Eiró, na cidade de São Paulo.
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